A Nossa Língua é Internacional
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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

O Perdom

A Liberdade, a Confiança, a Lealdade, a Fidelidade, a Sabiduria... Todas estas palavras tenhem nome de mulher, deve ser por isso que hai homes que nom as sabemos usar e quando o fazemos, fazemo-lo mal e temos de pedir Perdom (esta com nome de home, por que será?).

O género masculino somos o pior que lhe pudo passar à espécie humana, nom sabemos tratar nada bem às Gerdas Lerner, às Alexandras Kollontai ou às Venus que temos ao nosso carom, já sejam as nossas amigas ou a nossa parelha. Ainda nom somos capaces de vê-las como o que som, persoas.

Por isso, pido perdom a todas àquelas mulheres que se sentirom ofendidas por algum comentário que figem ou por algum facto do que nom gostarom. Para algumhas pode que seja tarde e para outras, o médio pode que nom seja o melhor. Ainda assi, recebede este perdom com total sinceridade.

Texto tirado de aqui

domingo, 14 de setembro de 2008

O juízo final

Com o amencer do preto dia, espertam os mortos. O aturujo com o que se erguem escuita-se em tudo o lugar, a gente atemorizada nom ousa sair da casa por medo a que lhes ocorra algo, o qeu nom sabem é que isso nom vale para nada...


Umha nova era está a piques de começar.

Texto tirado de aqui

terça-feira, 9 de setembro de 2008

A cegueira da cidade

Sopra o vento na cidade mentres vampiros atormentados pousam o seu preto sangue ao pé duns leitos ocupados durante muitas noites por estranhos vermes vindos coa terra sagrada do cemitério. O chorar dum pícaro mestura-se com o ruído das folhas que caem do Outono acabado de começar. Ninguém se decata, tod@s seguem ao seu...

É 23 de fevereiro de 2088.

Texto tirado de aqui

terça-feira, 22 de julho de 2008

España, una sola nación de ciudadanos.

Quando falamos de nacionalismo espanhol sempre se nos vai a cabeza a pensar na ultradereita, ou nom tan ultra, mas também hai casos de esquerda ou ultraesquerda espanholista, um bom exemplo e o posto hoje aquí, ainda que poderia pôr qualquer outro.

Em primeiro lugar: Nom por ser nacionalista, já seja basco, catalám, galego ou de qualquer naçom sem estado, tés de ser de dereitas (podes sê-lo, nom o nego), defender a burguesía, ao capitalismo ou qualquer manifestaçom rancia-conservadora.

Em segundo lugar: Eu nom quero uma Espanha melhor, eu o que quero é uma Galiza melhor, ceive e socialista e solidária, isso si, cada povo que lute polo seu, se se pode ajudar, ajuda-se, mas fazer nós tudo o trabalho para que venham outros levar os benefícios, isso nunca, já bastante fama temos de parvos. Solidários si, parvos nom.

Em teceiro lugar: Já estou até os colhons, perdom polo palavro, mas é o que sinto, de que nos ignoren e que nos tenham à marge em tudo, por exemplo e ainda que semelhe uma parvada, o outro dia num espaço de Antena 3, chamado "Crono, el buen estado de las playas" falavam de Espanha como o estado com mais bandeiras azuis. A continuaçom, falava-se do bom tempo que fazía polo Levante para terminar dizendo que polo norte ia chover. Em nengum intre dixerom que Galiza é a "regiom" que mais bandeiras azuis tem do mundo e que aqui, mais concretamente nas ilhas Cies, está a praia com a auga mais limpa, isso nom o dim porque igual podemos ganhar-lhe algo do turismo ao Mediterráneo.

Como dixo Castelao: "Estamos fartos de ser uma colónia", mas tampouco queremos ser vasalos nem da igreja, nem do exército, nem da economia, nem de nada. O povo galego tem de entender duma vez por todas que o melhor para nós, por ser tradicionalmente marinheiros e labregos (ainda que isso está a trocar) é sermos uma naçom economicamente marxista, único sistema que defende realmente os interesses do povo.

E para acabar, basta já dos tópicos, como que os galeg@s somos ignorantes, imbéciles, que o nosso acento é gracioso...

Viva Galiza ceive e socialista!!!

O texto foi tirado de: http://www.fotolog.com/gueceteiro/18984370

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Escudo da Nova Galiza

O escudo que hoje preside este blogue foi desenhado por don Alfonso Daniel Manuel Rodríguez Castelao como símbolo da Nova Galiza que se estava a construir.

Velaquí as verbas do insigne galeguista a respeito da criaçom do escudo:

"O emblema comunista -fouce e martelo cruzados- que expresa a unión entre obreiros e campesiños, atrae a nosa atención, porque quixéramos dar cun símbolo igoalmente afortunado que representase a unión dos labregos e mariñeiros de Galiza". "Non nos queda máis remedio que a fouce de ouro sobor dun fondo azul e estrela vermella, como lemas do Traballo e da Liberdade (con maiúsculas). Ourelando o escudo, cumpriría deixar patente o martirio de Galiza". (Martirio de Galiza por ser vítima secular do centralismo-asimilista). Este é o significado de "Denantes mortos que escravos". "E a sirea -continua Castelao-, que perteñece á heráldica galega, como símbolo mariño que fale do engado atlántico, orixe das nosas aventuras".

Este blogue forma parte da Rede de Blogueiras/os en defensa do Galego