A Nossa Língua é Internacional

terça-feira, 29 de julho de 2008

Erguede-vos, moç@s galeg@s

Abre-se o caminho cara a luz do infinito.
Passos cansos começam a irromper,
o corpo corrupto deixa-se morrer
e tu segues sem saber o que te necessito.

Tentar, tentei-no, mas já nom podo mais.
Nom te conseguim até agora e já nom o farei.
Deixo aos que venham atrás o que nunca logrei
e que eles continuem a lutar pola sua mãe.

Soavas nos meus ouvidos como algo possível.
Por isso, busquei por ti sem te encontrar,
mas sabendo que eras quase intangível.

Ó independência! Clama por ti umha naçom.
Alcançar-te é tarde para este velho perdedor,
mas fica-lhe aos novos cumprir essa missom.

Santo2000

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Independência


A independência, numa ordem diferente de cousas, é claro, é para a mente que se quer pensar livre como o alimento é para o corpo que se quer vivo; e do mesmo jeito que os que vivem na fartura nunca se preocupam dos alimentos que lhes sobram, os que vivem em territórios com independência não se têm de preocupar por ela. A necessidade de independência se sente só quando a não temos, o mesmo que a necessidade de comer se sente só quando temos fome.

Uma pessoa que nunca na sua vida tivesse sentido fame dificilmente poderia imaginar como se sente a necessidade de comer; bom, essa pessoa provavelmente não sobreviveria muito tempo. Com a necessidade de independência sucede algo similar, as pessoas que moram em lugares que são independentes não sabem o que é sentir essa necessidade, porque nunca a sentiram, e negam que essa necessidade mesmo exista... E isto não só é egoísta, mas também é irracional. Imaginemos o que aconteceria se a gente que vive instalada na opulência neste planeta negasse o direito dos que morrem esfameados a tentarem procurar alimento... e em certo sentido isto também se esta a fazer, porque é um facto que há gente, mesmo crianças, morrendo por inanição...

Uma prova de que todo o mundo, todos os países, querem a independência, é que estes contam com um grupo armado para defendê-la a todo custo; e se há algum que não tenha este grupo armado, rapidamente o constitui, ou o procura entre seus amigos para defender a sua independência caso esta estar em perigo. Os grupos armados, os exércitos, não são como um grupo de dança ou uma banda de música para amenizar as tardes outonais; não, um exército é um grupo armado para defender a independência do país ao que pertence.

Então podemos deduzir que todo o país com sua independência, com seu grupo armado para defendê-la, é a favor da luta armada, ou então não teria exército; e este modelo dos países independentes é com frequência copiado polos países que não têm independência, para conseguí-la, e uns conseguem e outros não, mas mentes não conseguem todos são chamados de terroristas. Mas fora dessa forma de os nomear, as duas diferenças que eu ressaltaria são, em primeiro lugar, que os grupos armados dos países independentes têm muito mais poder (que não se deve confundir com legitimidade); e em segundo, que os que procuram a independência encontram-se com uma dificuldade acrescentada, e é que há algum outro que lhe nega o seu direito a ser independente, e mesmo lho tenta impedir.

Fora estas duas, eu não vejo maiores diferenças entre uma e outra forma de luta armada; e mesmo sendo eu contra toda forma de luta armada, como o foi Martin Luther King ou como o foi Gandhi ou como também o era Castelao, há uma cousa que acho paradoxal, e é que aos países a quem se lhes nega o direito a serem independentes, lhes é negado por outros que sim o são, e têm seu grupo armado para defendê-la, e isto eu chamo de hipocrisia, e não me parece aceitável, porque o não posso entender. Como não poderia entender que os que vivem na opulência roubassem os alimentos dos esfameados, e não por eles necessitar essa comida para viver, mas só para que os outros não vivam...

Por tanto, tentar evitar que um povo, que por circunstâncias históricas perdeu a sua independência, a recupere, é fazer que esse povo se mantenha submetido, é negar-lhe os seus direitos, e é certamente negar o próprio povo, e é também, sem dúvida, querer mantê-lo escravo... é enterrá-lo em vida, o que é a pior forma de morte... Porque para morrer todos sabemos que nascemos, e aceitamos; o que não temos por que aceitar é nascer para não existir... Neste sentido a luta pola independência é a luta pola existência; e esta luta, embora deve ser sempre levada a cabo sem usar armas que atentem contra a vida física das pessoas, é o único jeito de liberdade que nos resta...

terça-feira, 22 de julho de 2008

España, una sola nación de ciudadanos.

Quando falamos de nacionalismo espanhol sempre se nos vai a cabeza a pensar na ultradereita, ou nom tan ultra, mas também hai casos de esquerda ou ultraesquerda espanholista, um bom exemplo e o posto hoje aquí, ainda que poderia pôr qualquer outro.

Em primeiro lugar: Nom por ser nacionalista, já seja basco, catalám, galego ou de qualquer naçom sem estado, tés de ser de dereitas (podes sê-lo, nom o nego), defender a burguesía, ao capitalismo ou qualquer manifestaçom rancia-conservadora.

Em segundo lugar: Eu nom quero uma Espanha melhor, eu o que quero é uma Galiza melhor, ceive e socialista e solidária, isso si, cada povo que lute polo seu, se se pode ajudar, ajuda-se, mas fazer nós tudo o trabalho para que venham outros levar os benefícios, isso nunca, já bastante fama temos de parvos. Solidários si, parvos nom.

Em teceiro lugar: Já estou até os colhons, perdom polo palavro, mas é o que sinto, de que nos ignoren e que nos tenham à marge em tudo, por exemplo e ainda que semelhe uma parvada, o outro dia num espaço de Antena 3, chamado "Crono, el buen estado de las playas" falavam de Espanha como o estado com mais bandeiras azuis. A continuaçom, falava-se do bom tempo que fazía polo Levante para terminar dizendo que polo norte ia chover. Em nengum intre dixerom que Galiza é a "regiom" que mais bandeiras azuis tem do mundo e que aqui, mais concretamente nas ilhas Cies, está a praia com a auga mais limpa, isso nom o dim porque igual podemos ganhar-lhe algo do turismo ao Mediterráneo.

Como dixo Castelao: "Estamos fartos de ser uma colónia", mas tampouco queremos ser vasalos nem da igreja, nem do exército, nem da economia, nem de nada. O povo galego tem de entender duma vez por todas que o melhor para nós, por ser tradicionalmente marinheiros e labregos (ainda que isso está a trocar) é sermos uma naçom economicamente marxista, único sistema que defende realmente os interesses do povo.

E para acabar, basta já dos tópicos, como que os galeg@s somos ignorantes, imbéciles, que o nosso acento é gracioso...

Viva Galiza ceive e socialista!!!

O texto foi tirado de: http://www.fotolog.com/gueceteiro/18984370

domingo, 20 de julho de 2008

Nascer para sofrer?

A vida é um sofrimento contínuo. Quando nom sofres polo amor que sentes cara umha persoa, sofres polo amor que sentes à pátria. A final, ainda vam ter razom os cristãs e a vida é um vale de lágrimas.

E esta a responsabilidade que temos por nascer humanos? Ser seres superiores leva consigo sofrer?

Um dia, um grande amigo dixo-me: Antes de conseguir engatar umha rapariga da qual gostas, vas chorar, ver-te com todos os defeitos do mundo, sentir-te inferior, pensar que nunca vas consegui-la. A final, se nom cometes erros, será a tua "petite amie", como gosta de chamá-la ele, mas antes disso, tés de sofrer muito.

Aguardo nom chorar, mas se com isso chega, chorarei tudo o que faga falta.


quinta-feira, 17 de julho de 2008

Escudo da Nova Galiza

O escudo que hoje preside este blogue foi desenhado por don Alfonso Daniel Manuel Rodríguez Castelao como símbolo da Nova Galiza que se estava a construir.

Velaquí as verbas do insigne galeguista a respeito da criaçom do escudo:

"O emblema comunista -fouce e martelo cruzados- que expresa a unión entre obreiros e campesiños, atrae a nosa atención, porque quixéramos dar cun símbolo igoalmente afortunado que representase a unión dos labregos e mariñeiros de Galiza". "Non nos queda máis remedio que a fouce de ouro sobor dun fondo azul e estrela vermella, como lemas do Traballo e da Liberdade (con maiúsculas). Ourelando o escudo, cumpriría deixar patente o martirio de Galiza". (Martirio de Galiza por ser vítima secular do centralismo-asimilista). Este é o significado de "Denantes mortos que escravos". "E a sirea -continua Castelao-, que perteñece á heráldica galega, como símbolo mariño que fale do engado atlántico, orixe das nosas aventuras".

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Viva Nero!!!!

Ontem houve um debate na televisom sobre se se deveria proibir ou nom as "festas" dos touros. So pudem ver uns cinco minutos porque nom aturava os argumentos que usavam os defensores destes eventos. Argumentos como: ninguém se regozija com o sofrimento do touro, que este nom sofre, som festejos que pertencem à tradiçom, som parte do atractivo turístico da Espanha, som algo típico... Se estes som os seus "raciocínios" chega com dizer: Viva Nero!!!

Necessitamos outro como el, alguém que volte fazer espectáculos com cristãos. Porque ninguém se regozijaria com o seu sofrimento (sobre tudo agora que estam tam pesados com a nom laicidade do Estado e com outras cousas), porque os cristãos nom sofrem (Se suportarom ter o poder durante a ditadura, porque iam sofrer agora?), porque pertence à tradiçom (tradiçom que vem desde o século I d.C.), porque seriam parte do atractivo turístico da Galiza (Já estou a ver os cartazes: Venham a Galiza, o lugar onde se podem desfazer dos cristãos e ademais passá-lo bem com eles.), e porque o fariamos algo típico de aqui (como as festas dos velhos, o polvo à feira, as empadas...).

Já sei que os meus argumentos som maus e nom convencem a ninguém, mas, nom credes que os argumentos dos defensores das "festas dos touros" som ainda piores?

domingo, 6 de julho de 2008

Fundaçom Artábria anuncia nova campanha a prol do Dia das Letras 2010 para Carvalho Calero

RAG elegeu hoje Ramón Pinheiro para o Dias das Letras 2009


PGL - A RAG elegeu hoje Ramón Pinheiro, o candidato pró-oficialista, como figura a homenagear no próximo Dia das Letras em 2009. Mais umha vez, as esperanças de todo o pessoal que tem trabalhado a prol do reconhecimento do Dia das Letras para Carvalho Calero batérom com a RAG e o roteiro marcado polo representante do "galeguismo difuso".

Mas a luita continua, da Fundaçom Artábria emitiram para já um comunicado através do qual anunciam que "desde hoje mesmo começa umha nova campanha para pedir que o ano 2010, em que se cumpre o 1º centenário do nascimento de Ricardo Carvalho Calero, seja o ano do professor ferrolano como figura reconhecida e homenageada".

A respeito de Ramón Piheiro, muitos sectores, além do próprio reintegracionismo, coincidem em classificar a sua figura como bem funesta para o galeguismo linguístico e político, nomeadamente na década de setenta e oitenta do século passado.

Comunicado da Fundaçom Artábria

Tendo conhecimento de que, mais umha vez, a Real Academia Galega voltou a rejeitar a proposta realizada pola nossa entidade, e apoiada por tantas outras associaçons, instituiçons, partidos, sindicatos, centros sociais, centros de ensino, etc, que durante o último ano reclamamos um reconhecimento institucional para um dos grandes do século XX galego, a Fundaçom Artábria anuncia que desde hoje mesmo começa umha nova campanha para pedir que o ano 2010, em que se cumpre o 1º centenário do nascimento de Ricardo Carvalho Calero.

Sabemos, porque está mais do que comprovado, que a chamada 'Galicia Oficial' nom gosta do que Carvalho Calero representa para a nossa cultura e para a nossa língua: umha dimensom internacional para umha Galiza em construçom como naçom soberana. Porém, também sabemos que torres maiores caírom e quer a oficialidade actual, quer a que venha, terám que acabar reconhecendo o valor da obra do intelectual ferrolano, galego e universal.

Agradecemos a todas entidades e pessoas que aderírom à campanha que agora damos por concluída, e esperamos contar com todas elas e com mais galegas e galegos para o próximo objectivo: Carvalho, Letras Galegas '10 !!!

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Carvalho Letras Galegas'09

ADESONS INDIVIDUAIS

1.- Xabier Dourido Doval (Neda)
2.- Xosé Teixido Vidal (Narom)
3.- Carme Campo Martins (Porrinho)
4.- Bruno Lopes Teixeiro (Ferrol)
5.- Ramiro Vidal Alvarinho (Oleiros)
6.- Ernesto Lopes Dias (Ferrol)
7.- Aida Vasques Varela (Corunha)
8.- Íria Rodrigues Seixo (Fene)
9.- Maria Alvares Rei (Compostela)
10.- Esperanza Rocamonde Igrejas (Compostela)
11.- Maria Garcia Blanco (Lalim)
12.- Luis Iglesias Rodrigues (Lalim)
13.- Erea Estevez Campos (Corunha)
14.- Mª Xosé Abeijom (Corunha)
15.- Narciso Vasques Garcia (Corunha)
16.- Dolores Garcia Fernández (Pontedeume)
17.- Francisco Varela López (Ares)
18.- Xoán Iglesias (Pontedeume)
19.- Arturo Salorio (Pontedeume)
20.- Francisco Martins Rodrigues (Ferrol)
21.- Juan Aguiar (Neda)
22.- Fátima Pita Pérez (Fene)
23.- Manuel Diaz Armentia (Ferrol)
24.- Mercedes Ces Riobóo (Narom)
25.- Jaime Mosquera Moré (Neda)
26.- Paulo Rico Painceiras (Ferrol)
27.- André Pena Rodrigues (Ferrol)
28.- Eduardo Carpente (Pontedeume)
29.- Natividad Grandal Crespo (Narom)
30.- Monica Otero Beceiro (Ferrol)
31.- Estela Iglesias (Ferrol)
32.- Luis Suarez Ruiz (Ferrol)
33.- Luis Pena Mosquera (Viveiro)
34.- Carme López López (Viveiro)
35.- Alfredo Irixoa Neira (Corme)
36.- Rubén Sequeiro López (Ferrol)
37.- Saleta Cundis Fernández (Corunha)
38.- Carlos Garcia Seoane (Ferrol)
39.- Ernesto Espinha Calo (Cambre)
40.- Sofia Arrebola (Cambre)
41.- Fernando Martins Lopes (Narom)
42.- J. Luis Fernández Fernández (Lugo)
43.- Fermin Castro Fernández (Pontedeume)
44.- Oscar Vázquez Rivera (Pontedeume)
45.- Miguel Carpente (Pontedeume)
46.- Ana Vizoso (Pontedeume)
47.- Carmem Otero (Pontedeume)
48.- Monica Santiago (Narom)
49.- Montse Diaz (Narom)
50.- Rafa Odea (Vigo)
51.- Maria Cerdeiro (Arteixo)
52.- Raquel Hermeda (Sam Sadurninho)
53.- Elena Diaz (Neda)
54.- José Luis Cunha González (Ferrol)
55.- Xosé Riveiro (Sada)
56.- Irene Ruiz (Mugardos)
57.- Antón Castro Ferreiro (Pontedeume)
58.- Rosalia Cortizas Leira (Ferrol)
59.- Oscar Fojo Lamas (Ferrol)
60.- José Sanmartim Bouça (Fene)
61.- Miguel Anxo González Garcia (Ferrol)
62.- Mª Isabel Sanles Bacelo (Ferrol)
63.- José Maria Rodriguez Aneiros (Ferrol)
64.- Cristina Corral Campelo (Ferrol)
65.- Cristina Amor Faya (Ordes)
66.- Silvia Amor Faya (Ordes)
67.- Antóm Fortuna Rodriguez (Ferrol)
68.- José Dias Cadaveira (Compostela)
69.- Eliseo Zaera Rios (Ferrol)
70.- Alexandre Carrodeguas Martin (Valdovinho)
71.- Mónica García Pérez (Compostela)
72.- Luz Torrente López (Mugardos)
73.- Xende Lopes Teixeiro (Ferrol)
74.- Carlos Xabier Martinez Louro (Ferrol)
75.- Luis Losada Barros (Ferrol)
76.- Chema Fernández Alonso (Ferrol)
77.- Xosé Luis González Sende (Compostela)
78.- Miguel Garcia (Lira)
79.- Xosé Penabade González (Compostela)
80.- Aurora Rivas Hernández (Ferrol)
81.- Mª Xosé Doce Rey (Ferrol)
82.- Comba Campoy Garcia (Compostela)
83.- Xacobo Castro Torres (Compostela)
84.- Yolanda Diaz (Ferrol)
85.- Andrés Meizoso (Ferrol)
86.- Antonio Romanis (Compostela)
87.- Carlos González Meixide (Corunha)
88.- Carlos Morais Álvares (Compostela)
89.- Oscar Peres Vidal (Narom)
90.- Manuel Pérez Vidal (Narom)
91.- Eva Quintela Fernández (Narom)
92.- Avelino Calvo Romero (Narom)
93.- Cristina Martinez Padin (Narom)
94.- Rocio Doce Teijeiro (Narom)
95.- Alexandre Lois Romero Maseda (Minho)
96.- Álvaro Lamas Banhos (Vigo)
97.- Noa Rios Bergantinhos (Ponte Vedra)
98.- Igor Lugris (Ponferrada)
99.- Jesús Calvo Pita (As Pontes)
100.- Cristina Meizoso Alonso (Ferrol)
101.- Marga Blasco Fernandes (Vigo)
102.- David Filgueiras Cabaleiro (Corunha)
103.- Leandro Lamas Ermida (Neda)
104.- Xosé Tubio Rodríguez (Cambre)
105.- Lucía Rodríguez Cao (Cambre)
106.- Marcos Sebastián Pérez Pena (Neda)
107.- Antonia Teijeiro Losada (Ferrol)
108.- Maurício Castro Lopes (Ferrol)
109.- Maria J. Diaz Pinheiro (Lugo)
110.- Maria Ósorio López (Compostela)
111.- Lucía Leiros Comesaña (Vigo)
112.- Marcelo Rodríguez Acosta (Porrinho)
113.- João Fontenla Figueroa (Lugo)
114.- Vítor Andrade Vasques (Corunha)
115.- Javier López (Barcelona)
116.- José Ramao Garcia Carvalheira (Corunha)
117.- Xosé Constenla Vega (Compostela)
118.- Afonso Mendes Souto (Corunha)
119.- Maria Gomez Diaz (Lugo)
120.- Brais Santomil Cao (Compostela)
121.- Diego Bernal Rico (Corunha)
122.- Joám Peres Lourenço (Compostela)
123.- Roberto Rodriguez Fialmega (Vigo)
124.- Aarom Lopez Rivas (Compostela)
125.- Carlos Barros Gonçalves (Compostela)
126.- Zélia Garcia Parra (Vigo)
127.- Roi Ribeira Becerra (Compostela)
128.- Jéssica Vilas Martinez (Bertamiráns)
129.- Iris Carro González (Bertamiráns)
130.- Miguel Quintáns López (Compostela)
131.- Rubén Melide Romai (Amés)
132.- Adrián Mosquera Pazos (Bertamiráns)
133.- Francisco Pérez Dieguez (Verim)
134.- Dolores Pérez González (Verim)
135.- Xosé Garia López (Padrom)
136.- Joxemari Etxaniz Zorrilla (Compostela)
137.- Santiago Rouco Santos (Compostela)
138.- Miguel Monteagudo Frangueira (Compostela)
139.- Fernando López López (Compostela)
140.- Marta Ramos López (Lugo)
141.- Rosana Valle Yañez(Burela)
142.- César Campos Carvalhude (Compostela)
143.- Manuel Amor Couto (Compostela)
144.- M. Felisa Rodríguez Prado (Compostela)
145.- Carlos González Figueiras (Compostela)
146.- Carmen Villarino Pardo (Compostela)
147.- Carlos Quiroga (Compostela)
148.- Xavier Rodríguez Somoza (Corunha)
149.- Iago Montes Martínez (Ferrol)
150.- André Cerdido Pastor (Ferrol)
151.- Roberto Bouça Orosa (Burela)
152.- Vítor Manuel Lourenço Peres (Ourense)
153.- Manuel Pinheiro Gonzales (Cangas)
154.- Paula Pereira Carreiro (Ponte Vedra)
155.- Manuel Sánchez Díaz (Mos)
156.- Carlos Calvo Varela (Ordes)
157.- Diego Pérez Cordeiro (Moanha)
158.- Santiago Balea Durán (Ponte Vedra)
159.- Gonzalo Corral Hernández (Ponte Vedra)
160.- Antia Marinho Ribadulha (Ponte Vedra)
161.- Andrés Argibay Montes (Ponte Vedra)
162.- Javier Baladrón Pazos (Ponte Vedra)
163.- Jorge Outeiro (Ponte Vedra)
164.- Laura Quintillán (Ponte Vedra)
165.- Odin Suarez Perez (A Lama)
166.- Ivan Varela (Redondela)
167.- Rafael Maqueira Calza (Ponte Vedra)
168.- Anjo Torres Cortiço (Bueu)
169.- Noa Rios Bergantinhos (Ponte Vedra)
170.- Henrique Torres Fernández (Ponte Vedra)
171.- Aarón Silva Sanchez (Ponte Vedra)
172.- Hector Fernández Gandara (Ponte Vedra)
173.- Alfonso Diaz Andrés (Ponte Vedra)
174.- Víctor Vieitez Vidal (Ponte Vedra)
175.- Borja González Castro (Ponte Vedra)
176.- Jorge Outeiro (Ponte Vedra)
177.- David Rodríguez Alonso (Poio)
178.- Fernando Alba Pérez (Combarro)
179.- Adriám Argivai Pedrosa (POnte Vedra)
180.- Ignácio Martinez Martinez (Ponte Vedra)
181.- Alexandre Rios Bergantinhos (Ponte Vedra)
182.- José Miguel Pérez Blecua (Moanha)
183.- Jorge Pérez Blecua (Moanha)
184.- Alejandro Barreiro Pérez (Ponte Vedra)
185.- Sofia Quiñonero Linde (Madrid)
186.- Xaime Cortázar (Ponte Vedra)
187.- Roberto Pérez (Ponte Vedra)
188.- Laura Arjonilla (Corunha)
189.- Diego Santório (Vigo)
190.- Antón Álvarez Sanz (Oleiros)
191.- Eduardo Lorente Andrade (Compostela)
192.- Cilha Lourenço Módia (Corunha)
193.- Alva Martínez Teixeiro (Corunha)
194.- María Luísa Moreda Leirado (Lugo)
195.- Xoán Luís López Viñas (Corunha)
196.- Leticia Eirín García (Corunha)
197.- Carme Fernández Pérez-Sanjulián (Corunha)
198.- Ofelia Río González (Burela)
199.- Águeda María Fernández Villares (Lugo)
200.- Bernal Vilela López(Corunha)
201.- Moisés Castro López (Corunha)
202.- Ana Martins Fernández (Corunha)
203.- Manuel Lourenzo Pérez (Corunha)
204.- Montserrat Modia Olalla (Corunha)
205.- Brandán Lourenzo Modia (Corunha)

Estas som as adesons individuais da campanha feita pola Fundaçom Artábria para que lhe dedicassem o Dia das Letras Galegas 2009 a D.Ricardo Carvalho Calero. Já nom é possível, porque o próximo ano o dia das nossas letras estará dedicado a Ramón Piñeiro. Ainda assi, adire-te a esta campanha para que a R.A.G. se entere da quantidade de gente que está a favor de um Dia das Letras Galegas para D.Ricardo. Para isso, tés de premer aqui e encaminhar um correio com nome e apelidos, bilhete de identidade e localidade. Os dados enviados nom aparecem no momento na listagem de adesons, tés de aguardar muito tempo, mas ao final aparecem.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Vídeo da conferência central do encontro Somando Esforços pola Língua

PGL - No dia 16 de Fevereiro de 2008, o Verbum - Museu das Palavras (Vigo - Galiza), foi palco das jornadas Somando Esforços pola Língua, organizadas pola AGAL. Na sequência dessas jornadas, o professor da EOI de Compostela, Eduardo Sanches Maragoto, deu uma interessante conferência subordinada ao título "Modelo linguístico normalizador e alternativas de sucesso", cujo vídeo damos a conhecer agora.

A palestra do professor Maragoto estivo virada para o modelo de língua, o modelo de correcçom, a própria correcçom lingüística no uso do galego, a dialectizaçom do galego com respeito ao castelhano e, novamente, a utilidade do reintegracionismo nestes aspectos. Muito esclarecedores fôrom os exemplos audiovisiuais analisados, como o modelo de galego utilizado no bem sucedido documentário Línguas Cruzadas.

Este blogue forma parte da Rede de Blogueiras/os en defensa do Galego